Páginas

sábado, 23 de novembro de 2013




Vendo a lua cheia, ameixa dourada
só agora, sinto o quanto vivo só
de tantas viagens, de tantas viragens 
de terras E prantos, de chuvas E invernos,
só agora, sinto brotar a solidão pelas raízes
da pele escalavrada, da alma esvaziada
sinto o coração ardendo de desejos
mas nada resta senão essa dor de estar só!




Poemas inéditos

a poesia escreve-se com letras conjugadas mas o bom da poesia está nos olhos de quem a interpreta