segunda-feira, 16 de agosto de 2010
Gosto de ti na tua simplicidade:
dos teus cabelos quando sais do banho,
dos teus olhos indianos que me fazem sonhar
do néctar dos teus seios acobreados
de teu ventre – planície almofadada – terra fértil dos meus desejos -
frutos nascidos de um eterno verão;
gosto de ti, das tuas ancas, uma avenida de tantas curvas, de tantos segredos
do calor que vem de dentro embriagado;
de tuas mãos, dançarinas sensuais,
mãos que tecem o amor bordejando o infinito
Gosto de ti desesperadamente
gosto de ti de qualquer jeito
mesmo com lágrimas na expressão
E mais não sei dizer.
dos teus cabelos quando sais do banho,
dos teus olhos indianos que me fazem sonhar
do néctar dos teus seios acobreados
de teu ventre – planície almofadada – terra fértil dos meus desejos -
frutos nascidos de um eterno verão;
gosto de ti, das tuas ancas, uma avenida de tantas curvas, de tantos segredos
do calor que vem de dentro embriagado;
de tuas mãos, dançarinas sensuais,
mãos que tecem o amor bordejando o infinito
Gosto de ti desesperadamente
gosto de ti de qualquer jeito
mesmo com lágrimas na expressão
E mais não sei dizer.
गोस्तो दे टी
Só de pensar na distancia entre nós,
caiem-me as lágrimas tristes pelo rosto
como um fluente rio inesgotável
cristais denodados que se perdem no tempo
E quando penso que jamais serás minha
rolam-se as lágrimas de sangue
de um coração consumido pela solidão
E se fores apenas uma nuvem passageira
um sonho por descobrir, um desejo por realizar
um livro por escrever
então as minhas lágrimas serão chuvas torrenciais
enchendo a terra de desgosto
Tu és a poesia que move E sorri
tu és a beleza escrita, esplendor de letras
que guia a minha inspiração
caiem-me as lágrimas tristes pelo rosto
como um fluente rio inesgotável
cristais denodados que se perdem no tempo
E quando penso que jamais serás minha
rolam-se as lágrimas de sangue
de um coração consumido pela solidão
E se fores apenas uma nuvem passageira
um sonho por descobrir, um desejo por realizar
um livro por escrever
então as minhas lágrimas serão chuvas torrenciais
enchendo a terra de desgosto
Tu és a poesia que move E sorri
tu és a beleza escrita, esplendor de letras
que guia a minha inspiração
à espera
Presta atenção no que vou dizer
se amanhã eu não acordar
se esta noite for de um negrume eterno
diga a todos que eu morri de amor
sufocado nos secos ramos arborizados do meu pensamento
entre as letras do nome da minha amada
à espera do sol, de sal E do sul
Diz à minha amada que fui fiel
apesar das tórridas lágrimas ruborizadas
aos choros ameninados nas sibéricas madrugadas
a jornada dos frustrados chegou a mim
esfacelado na engrenagem do amor
Rendo-me ao revés da rejeição.
Subscrever:
Mensagens (Atom)
Poemas inéditos
a poesia escreve-se com letras conjugadas mas o bom da poesia está nos olhos de quem a interpreta