segunda-feira, 16 de agosto de 2010
à espera
Presta atenção no que vou dizer
se amanhã eu não acordar
se esta noite for de um negrume eterno
diga a todos que eu morri de amor
sufocado nos secos ramos arborizados do meu pensamento
entre as letras do nome da minha amada
à espera do sol, de sal E do sul
Diz à minha amada que fui fiel
apesar das tórridas lágrimas ruborizadas
aos choros ameninados nas sibéricas madrugadas
a jornada dos frustrados chegou a mim
esfacelado na engrenagem do amor
Rendo-me ao revés da rejeição.
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Poemas inéditos
a poesia escreve-se com letras conjugadas mas o bom da poesia está nos olhos de quem a interpreta
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